terça-feira, 1 de junho de 2010

VIVA VIDA


Fundada a cinco anos, a ONG Viva Vida – Construindo a cidadania, com sede no município de Miguel Alves, vem desenvolvendo os mais diversos tipos de projeto que visam à inclusão social. Um deles pretende fazer com que crianças com deficiência, dentro das suas limitações, consigam levar uma vida normal.
Além de tentar derrubar o preconceito, através de conversas e da conscientização, a ONG busca apoio para construção do Instituto de Medicina Regenerativa no Piauí.
A ONG em parceria com a clínica XCell-Center, localizada na cidade de Düsseldorf na Alemanha, está proporcionando o tratamento com células tronco para as pessoas com deficiência. A Viva Vida faz esse trabalho de forma voluntária e responsável, visando apenas o bem estar do paciente e gerando novas oportunidades a outras pessoas que desejam receber a transplantação de células tronco.

VIVA VIDA: Construindo a Cidadania
CNPJ: 07.506.274.0001-04
Av. São Raimundo, nº 12 – Centro, Miguel Alves – PI – Brasil
CEP: 64130-000
Email: email@viva-vida.org
Website: www.viva-vida.org
Contatos: Conceição (86) 9948-1979
Odivan (86) 9945-6287
Marcela (86) 9945-6289


Mais informações, click no link ao lado e você será direcionado para o site da Viva Vida!

5 comentários:

  1. oi sou mae de saymom ele tem 13 anos e epotador de distrofia muscular duchene ele ainda conseque anda que saber qual a chance que ele te com celulas tronco

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  2. MinNHA MAE TEM ELA,COMO Q ESSA ONG FUNCIONA?

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  3. Me chamo Eliana Ferreira, sou irmã de um portador de esclerose lateral amiotrófica, ele está com 42 anos e há 3 anos de diagnóstico se chama Carlos Fernando. É uma pessoa especial, e sem nenhum motivo aparente começou apresentar fraqueza muscular, no inicio achava-se que era excesso de trabalho, pois o mesmo era pedreiro, o diagnóstico demorou um pouco, pois até então nunca havíamos ouvido falar em tal doença, ele passou por vários profissionais até chegar ao neurologista, que depois de alguns exames chegou ao triste diagnóstico. A nossa família se desmoronou, e fomos tentado entender a doença e quanto mais nos aprofundarmos, mais desesperados ficávamos.
    Somos uma família sem recursos financeiros tentamos de um jeito ou de outro ajuda-lo como podemos.Somos de uma pequena cidade do interior da Bahia, chama-se Morro do Chapéu, o hospital que atende os paciente da região não tem suporte para atende-lo, pois é um paciente de alto risco, temos que leva-lo para Salvador, são viagens cansativas, desgastantes e dispendiosas, mas tentamos de tudo para ajuda-lo. Todos os neurologistas pelos quais o meu irmão foi consultado foram taxativos, não há o que fazer, mas como estamos sempre buscando alguma resposta ou alguma esperança, para pelo menos lhe oferecer uma qualidade de vida, descobrimos essa associação. Uma pessoa que passou pelo transplante.
    Como é feito esse transplante? O que é necessário para consegui-lo? Uma pessoa sem recursos financeiros tem como consegui-lo? Existe alguma chance do meu irmão passar pelo procedimento?Qual o grau de doença que permite esse procedimento?
    Desde já agradeço e aguardo ansiosamente Eliana Ferreira

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  4. Oi meu nome é Sirlei,e desde agosto de 2010 descobrimos que a minha mãe tem esclerose lateral amiotrófica, ela tem 65 anos, tá fazendo tratamento com um remédio(RILUZOL)sessões de fisiterapia e fonoaudiologia,mas a doença só faz progredir. Não sabemos mais o que fazer,até que eu vi uma reportagem sobre um tratamento com células tronco.Gostaria de saber mais sobre o assunto por favor. Como é feito esse transplante? O que é necessário para consegui-lo? Uma pessoa sem recursos financeiros tem como consegui-lo? Existe alguma chance da minha mãe passar pelo procedimento?Qual o grau de doença que permite esse procedimento?
    Desde já agradeço e aguardo ansiosamente Sirlei Emília dos Santos da Silva. VARGEM GRANDE DO SUL,SP.

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  5. Oi boa tarde!
    a primeira vez que ouvi falar sobre a ONG,foi em 2009, quando vim trabalhar no PI... Sou de São Luis-MA, tenho um amigo que ficou paraplégico da noite para o dia isso.Até 2008, ele era assim como eu,andava, caminhava com as próprias pernas. Mas do dia para a noite ele perdeu os movimentos dos membros inferiores. Foi um momento muito difícil em sua vida, porque nascer com uma deficiência é uma coisa, se adaptar à uma nova forma de viver a vida condicionado a uma deficiência adiquirida é outra. No princípio ele não queria aceitar, mas com o tempo Deus foi dando discernimento para ele se confortar e continuar sendo evangelizador de sua palavra, mesmo estando sobre duas rodas. Ficou internado por um tempo no Hospital Sarah, e o que os médicos diagnosticaram foi que uma bactéria ou vírus denominada de Mielite Transversa se alojou na medula óssea, precisamente na parte responsável pelo movimento dos membros inferiores. E de lá para cá, ele vive como cadeirante.

    Em julho deste ano, foi realizado em nossa paróquia um encontro nacional, do qual o Carlivan era uma das pessoas responsáveis pela equipe de secretaria juntamente com outras pessoas. No encontro participaram vários estados, e uma pessoa do Rio Grande do Sul perguntou para o Carlivan o que havia acontecido para ele estar naquela condição de cadeirante. Ele explicou tudo. Ao final ele falou que tinha um amigo que era cadeirante e que hoje encontra-se curado, e explicou o tratamento e os custos do mesmo. Foi realizado no Equador, com um prazo de 7(sete) dias e com um custo de aproximadamente 30 mil reais.

    O Carlivan é o mais velho de 3(três) filhos, e ajuda a sua mãe no sustento da casa, pois perdeu seu pai de uma forma trágica em 2005. De julho até agora, ele está como uma criança: prometemos um brinquedo e ela fica inquieta para recebê- lo.
    O mesmo casou-se no dia 21/10/2011... O nosso maior desejo é velo a andar novamente...Como o tratamento é muito caro lembrei da ONG Viva Vida hoje temos em caixa uma faixa de uns 3 mil reais...que ta muito longe dos 30 mil. O tratamento é em Quito no Equador...Se a ONG poder nos ajudar o dinheiro que fomos arrecadar vamos fazer a doação para a ONG. Fico grata por lerem esse meu depoimento e espero que tenha uma resposta.
    Aldina Thaiana

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